Convento e igreja começam a construir-se em 3 de Novembro de 1400, com a autorização de D. João I, apesar de referências a um complexo anterior (séc. XIII). A igreja sofreu várias alterações entre os séc. XV e XVIII. Salientamos o portal principal de reminiscências
ainda românicas; a cabeceira gótica de influência batalhina; a Sala do Capítulo e claustro de arranjo maneirista. Contudo, a mais importante transformação ocorre no interior, aqui do gótico ao barroco. São introduzidos painéis de azulejos de carácter hagiográfico
relatando a vida de Santo António; é elaborada uma nova sacristia de figurino Joanino, com teto de caixotões pintados e arcazes em pau-preto; e, finalmente, é construído o retábulo-mor, desenhado por Miguel Francisco da Silva, em 1743 e executado
por Manuel da Costa Andrade. O séc. XX traz obras de restauro sem modificações significativas ao aspeto geral do edifício e a classificação de Imóvel de Interesse Público.
relatando a vida de Santo António; é elaborada uma nova sacristia de figurino Joanino, com teto de caixotões pintados e arcazes em pau-preto; e, finalmente, é construído o retábulo-mor, desenhado por Miguel Francisco da Silva, em 1743 e executado
por Manuel da Costa Andrade. O séc. XX traz obras de restauro sem modificações significativas ao aspeto geral do edifício e a classificação de Imóvel de Interesse Público.